Transição não é fraqueza:
é coragem



V ivemos em um mundo que nos ensina a valorizar a estabilidade, como se o ideal fosse manter tudo sempre no mesmo lugar. Mas a verdade é que nada na vida é fixo. O tempo muda, as estações mudam, e nós também mudamos. E quando sentimos que algo precisa se transformar, não é sinal de fraqueza — é um ato de coragem.

Mudar de trabalho. Encerrar um relacionamento. Mudar de cidade. Recomeçar depois de um fracasso. Cada transição é um salto no desconhecido, e exige mais força do que qualquer rotina confortável poderia pedir.

Coragem não é ausência de medo. Coragem é agir apesar do medo. É olhar para o amanhã sem garantias e ainda assim dar o primeiro passo. É entender que a vida acontece no movimento, não na estagnação.

Deixar ir também é força.
Às vezes, coragem é soltar o que pesa, mesmo quando parece mais seguro segurar. É reconhecer que algo não cabe mais e permitir-se abrir espaço para o novo — por mais assustador que pareça.

A transição revela quem você é.
No caminho da mudança, descobrimos forças que nem sabíamos ter. As incertezas funcionam como espelhos, refletindo nossa capacidade de adaptação, resiliência e reinvenção.

Transição é coragem porque exige que você aposte em si mesmo.
E, quando você ousa atravessar a ponte sem saber exatamente o que há do outro lado, descobre que o destino é importante, mas a pessoa que você se torna no percurso é o verdadeiro prêmio.


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